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Eu reconheço que em mim, ou seja na minha natureza pecaminosa, não existe nada de bom. Quero fazer o que é reto mas não posso. Quando quero fazer o bem, não o faço; e o mal que não quero, venho sempre a fazê-lo. Portanto, se estou afinal a fazer o que não quero, é simples de ver onde está a causa: o pecado que me domina.
É portanto como que uma força natural em mim, que quando quero fazer o que é justo, faço inevitavelmente o que é errado. A minha consciência faz-me querer de todo o meu coração praticar a vontade de Deus; mas existe outra coisa no fundo de mim mesmo que está em guerra com o meu querer e que me torna escravo do pecado que ainda está em mim.
Que miserável eu sou! Quem me libertará desta vida dominada pelo pecado?
Pois bem, foi justamente isso que foi feito por Jesus Cristo nosso Senhor! Graças a Deus! Apesar de estar escravo do pecado por causa da minha natureza pecaminosa, em minha mente, liberto, quero obedecer à lei de Deus.
Sabendo disto, o Senhor é Espírito, e onde ele estiver reina a liberdade. Sem véu em minha mente, vou me tornando cada vez mais (de glória em glória) semelhante à imagem do Senhor, refletindo-a cada vez mais.
Louvor seja dado a Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, por causa de tão rica e generosa graça, pagou a nossa libertação através do sangue do seu Filho, e os nossos pecados foram perdoados.
Paulo de Tarso, Apóstolo
(Transcrito de Romanos 7:14-25, 2 Coríntios 3:17,18 e Efésios 1:3a,7, com adaptações. Tradução "O Livro" em http://www.biblegateway.com)