Na minha adolescência, há muitos anos atrás, havia uma brincadeira proibida pelos meus pais, mas muito aceita entre meus amigos na época. Era a tal da "pera, uva, maça ou salada mista", na qual meninos e meninas se revesavam em fila, cada fila por gênero, enquanto um do gênero oposto, vendado, escolhia uma fruta após confirmar que alguém apontava aleatoriamente para outro que estava na fila, o qual deveria conceder o que significava a fruta escolhida que podia ser pera (= um abraço), uva (= um beijo no rosto), maçã (= um beijo de lábios, estalinho) ou a tão sonhada salada mista (= beijo de lingua).
Brincadeira bastante arriscada, por sinal. Afinal, na adolescência, era como jogar álcool no fogo dos impulsos sexuais.
Agora, essa história das pulseiras descrita abaixo é realmente coisa do século 21. Pior que aquela de antigamente, nessa os 'finalmentes' fazem parte.
Mas, tanto naquela época como agora, a solução continua a mesma, presença dos pais na vida dos filhos. Diálogo, exemplo e princípios. Não sou especialista, mas tenho a impressão de que o caminho é este mesmo. Comigo funcionou muito bem.
Pulseiras do sexo e da discórdia -
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