De muito bom gosto, esse é o clipe oficial da música "Ultimo ato", faixa do CD "Por aí", de Hélvio Sodré (http://www.helviosodre.com.br/). Essa música é maravilhosa e consegue falar da verdade com uma poesia singular, sem mascaração, nem pieguismo. Mas com uma exaltação do que realmente importa.
sábado, 24 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Salmo 171 - Cântico de Rodeio
Calvin Luther Grink, ante a nova estratégia de combate ao principado boiadeiro, escreveu esse poema cântico:
Salmo 171
(Calvin Luther Grink)
Cântico de Rodeio. Ao narrador boiadeiro segundo a melodia "embotamento."
Evangelho, o que fizeram contigo?
Antes, só tu eras o adorno fino dos pés!
Daqueles que anunciavam a boa-nova.
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
Evangelho, o que fizeram contigo?
Agora és o estorno vergonhoso da fé!
Daqueles que proclamam a nova-moda.
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
Evangelho, o que fizeram contigo?
Depois o que serás? Nem posso imaginar até!
Muitas sandálias estão virando boa-cobra.
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
Evangelho, o que fizeram contigo?
Se ontem, hoje e sempre, sempre és!
Mestre, tais rodeios tu não suportas.
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
Evangelho, o que fizeram contigo?
De tirar tuas sandálias, ninguém digno é!
No cavalo branco, deste laço livre a tua Igreja.
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
Evangelho, o que fizeram contigo?
Se apenas são formosos os pés
Daqueles que dizem: Deus reina!
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
Evangelho, que se abram as porteiras!
Evangelho, que se Levantem os portais eternos!
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
Maranata! Salva a gente!
Por mil cobras e bois! Tudo a ti pertence!
Já pisastes sobre a serpente.
Livra-nos agora dos lobos!
E a tua igreja, dos bobos
Maranata! Salva a gente!
Salva este mundo e tua igreja decadente!
E a tua igreja, dos bobos
Já pisastes sobre a serpente.
Livra-nos agora dos lobos!
E a tua igreja, dos bobos
Maranata! Salva a gente!
Envia, de novo, boa nova, Pura e incandescente!
E da tua igreja, espanta os lobos
Já pisastes sobre a serpente.
Livra-nos agora dos lobos!
E a tua igreja, dos bobos.
Maranata! Salva a gente!
Grave juízo retarde, de joelhos, rogamos penitentes!
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
E a tua igreja, dos bobos.
Maranta! Salva a gente!
Lava-nos os pés, ensina-nos, novamente!
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
E a tua igreja, dos bobos.
Maranata! Salva a gente!
Só a tua Palavra ilumina os pés, os faz reluzentes!
Já pisastes sobre a serpente.
Livra-nos agora dos lobos!
E a tua igreja, dos bobos.
Evangelho, o que fizeram contigo?
Faz nossos pés voltarem aos teus caminhos!
Livra-nos de um embotamento sem igual!
Cântico de Rodeio. Ao narrador boiadeiro segundo a melodia "embotamento."
Evangelho, o que fizeram contigo?
Antes, só tu eras o adorno fino dos pés!
Daqueles que anunciavam a boa-nova.
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
Evangelho, o que fizeram contigo?
Agora és o estorno vergonhoso da fé!
Daqueles que proclamam a nova-moda.
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
Evangelho, o que fizeram contigo?
Depois o que serás? Nem posso imaginar até!
Muitas sandálias estão virando boa-cobra.
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
Evangelho, o que fizeram contigo?
Se ontem, hoje e sempre, sempre és!
Mestre, tais rodeios tu não suportas.
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
Evangelho, o que fizeram contigo?
De tirar tuas sandálias, ninguém digno é!
No cavalo branco, deste laço livre a tua Igreja.
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
Evangelho, o que fizeram contigo?
Se apenas são formosos os pés
Daqueles que dizem: Deus reina!
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
Evangelho, que se abram as porteiras!
Evangelho, que se Levantem os portais eternos!
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
Maranata! Salva a gente!
Por mil cobras e bois! Tudo a ti pertence!
Já pisastes sobre a serpente.
Livra-nos agora dos lobos!
E a tua igreja, dos bobos
Maranata! Salva a gente!
Salva este mundo e tua igreja decadente!
E a tua igreja, dos bobos
Já pisastes sobre a serpente.
Livra-nos agora dos lobos!
E a tua igreja, dos bobos
Maranata! Salva a gente!
Envia, de novo, boa nova, Pura e incandescente!
E da tua igreja, espanta os lobos
Já pisastes sobre a serpente.
Livra-nos agora dos lobos!
E a tua igreja, dos bobos.
Maranata! Salva a gente!
Grave juízo retarde, de joelhos, rogamos penitentes!
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
E a tua igreja, dos bobos.
Maranta! Salva a gente!
Lava-nos os pés, ensina-nos, novamente!
Já pisastes sobre a cobra.
Livra-nos agora dos lobos!
E a tua igreja, dos bobos.
Maranata! Salva a gente!
Só a tua Palavra ilumina os pés, os faz reluzentes!
Já pisastes sobre a serpente.
Livra-nos agora dos lobos!
E a tua igreja, dos bobos.
Evangelho, o que fizeram contigo?
Faz nossos pés voltarem aos teus caminhos!
Livra-nos de um embotamento sem igual!
Principado boiadeiro...
Em video recente, na promoção da gravação do próximo DVD em Barretos/SP, Ana Paula Valadão e cia promovem novas esquisitisses da moda evangélica:
Quando comecei a assistir o vídeo fiquei meio sem saber o que pensar: principado boiadeiro?!! Essas palavras despertaram uma pulguinha que costuma dormir atrás da minha orelha e que há algum tempo não era incomodada. Tentei segurar o ânimo de meus pensamentos e não me precipitar. Respirei fundo e até pensei: é normal, assim, tipo, é a Lagoinha né, é o estilo deles, etc e tal. Mas, depois eles começam a falar umas coisas que soam tão esquisitas que faz aquela pulguinha atrás da orelha pular tanto que tenho a impressão de que ela entrou no meu ouvido para fazer o meu tímpano de trampolim.
Gente, bota de cobra para pisar na cobra ou libertar um ministério da opressão do principado de python?!!! Morar em Dallas por que lá é um tripé do principado boiadeiro?!!! Principado boiadeiro?!?!?!?! Como eu disse ao Charles, meu amigo que mandou esse vídeo para mim, não dá nem pra dizer que era só o que faltava. Depois dos dentes de ouro, dos paletós que curam, do leão representado no palco e da adoração extravagante, agora é roupa de cowboy para combater o tal do principado boiadeiro. O que mais pode vir por aí...
Claramente o que me pareceu foi mesmo uma estratégia de promoção do evento que eles irão realizar em Barretos e de garantir a manutenção do ministério, com essas estórias que prendem a atenção de uma massa de crentes que gostam do pop, do agito gospel e de fantasias gospel.
Quem me conhece sabe que eu gosto de muitas das músicas e ministrações que vêm da Lagoinha (Diante do Trono, André Valadão, Nívea Soares,...) e de vários artistas que hoje estão aí nas paradas gospel. Felizmente, tem uma pulguinha atrás da minha orelha que me ajuda a ficar atento ante os excessos, afinal, até os mais conservadores e ditos corretos da igreja evangélica, famosos ou não, também cometem seus erros.
Quando comecei a assistir o vídeo fiquei meio sem saber o que pensar: principado boiadeiro?!! Essas palavras despertaram uma pulguinha que costuma dormir atrás da minha orelha e que há algum tempo não era incomodada. Tentei segurar o ânimo de meus pensamentos e não me precipitar. Respirei fundo e até pensei: é normal, assim, tipo, é a Lagoinha né, é o estilo deles, etc e tal. Mas, depois eles começam a falar umas coisas que soam tão esquisitas que faz aquela pulguinha atrás da orelha pular tanto que tenho a impressão de que ela entrou no meu ouvido para fazer o meu tímpano de trampolim.
Gente, bota de cobra para pisar na cobra ou libertar um ministério da opressão do principado de python?!!! Morar em Dallas por que lá é um tripé do principado boiadeiro?!!! Principado boiadeiro?!?!?!?! Como eu disse ao Charles, meu amigo que mandou esse vídeo para mim, não dá nem pra dizer que era só o que faltava. Depois dos dentes de ouro, dos paletós que curam, do leão representado no palco e da adoração extravagante, agora é roupa de cowboy para combater o tal do principado boiadeiro. O que mais pode vir por aí...
Claramente o que me pareceu foi mesmo uma estratégia de promoção do evento que eles irão realizar em Barretos e de garantir a manutenção do ministério, com essas estórias que prendem a atenção de uma massa de crentes que gostam do pop, do agito gospel e de fantasias gospel.
Quem me conhece sabe que eu gosto de muitas das músicas e ministrações que vêm da Lagoinha (Diante do Trono, André Valadão, Nívea Soares,...) e de vários artistas que hoje estão aí nas paradas gospel. Felizmente, tem uma pulguinha atrás da minha orelha que me ajuda a ficar atento ante os excessos, afinal, até os mais conservadores e ditos corretos da igreja evangélica, famosos ou não, também cometem seus erros.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Excelência na eternidade
Nenhuma decisão pode ser considerada boa, se a enternidade prova que ela é ruim. Explicando melhor, nenhuma decisão nessa vida pode ser boa a não ser que se torne excelente na eternidade. Somente um ser que conhece o futuro e o passado pode prescrever o que é melhor para nós. Nós julgamos baseados no tempo, mas somente Deus pode revelar os julgamentos baseados na eternidade.
( Erwin Lutzer em "A serpente do paraiso : a incrível história de como a rebelião de Satanás serviu aos propósitos de Deus", editora Vida, 2006. página 41 )
Estou lendo este livro do Erwin Lutzer. Trata-se exatamente do que o subtítulo diz. É maravilhoso saber que Deus está no controle de tudo em todo o tempo, eternamente.
R. C. Sproul, no prefácio deste livro, cita uma declaração de um de seus professores de seminário, Dr. G. C. Berkouwer, "Não pode haver uma teologia saudável, sem uma demonologia correta", e continua dizendo que se a revelação bíblica é levada a sério, devemos considerar também com seriedade o que as Escrituras ensinam sobre o mundo satânico. Erwin faz isso com especial propriedade e de forma tão acessível. Qualquer um conseguirá entender o que ele diz.
Recomendo a leitura.
A culpa é do socialismo
Compreendo que a transformação de valores espirituais – verdade, honestidade, justiça, solidariedade, por exemplo – em políticas públicas e estruturas organizacionais é um grande desafio técnico e político. Técnico, porque exige conhecimento das causas e efeitos das ações humanas sobre a sociedade e a natureza. Político, porque somos milhões de pessoas com motivações e objetivos de vida diferentes, fato gerador de tensão cada vez que se investe em mudanças.
(Pr. Edvar Gimenes de Oliveira)
Fonte: Blog da Associação de Diáconos Batistas do Estado do Rio de Janeiro ( http://www.adiberj.org/portal/2010/04/09/a-culpa-e-do-socialismo/ )
Depois de um longo período de convalescença, voltei a sair de casa. Gláucia convidou-me para acompanhá-la ao oftalmologista uma vez que temia não encontrar lugar para estacionar o carro. Ela estava com a razão. Deixei-a na porta da clínica e consegui uma vaga apertada a 100 metros de distância.
Pensei em agendar uma consulta pra mim, mas a clínica estava cheia, precisaria entrar na fila do telefone para marcação e, depois, esperar não sei quantos dias. Preferi aguardar pra depois…
Quando voltávamos, decidimos parar num supermercado para umas compras. Estacionamos com dificuldades e, enquanto ela foi à farmácia, sai à procura de um carrinho ou de uma cestinha. Não era o único. Muitos procuravam o mesmo e ninguém achava. Olhei a fila do caixa eletrônico com 30 metros de cumprimento, maior do que a da mega cena acumulada em 39 milhões, do lado de fora da loja.
Depois de olhar pra dentro do supermercado e perceber a multidão, fui ao encontro dela, Gláucia, na farmácia. Ela estava na fila. Desistimos e decidimos ir ao supermercado vizinho de casa, no Canela.
Na ida, parei no Banco do Brasil e ela seguiu à pé para o supermercado. Vencida a fila no Banco, segui para o Bom Preço.
Quem disse que conseguia estacionamento?
Perdi as contas das vezes que rodei o estacionamento em frente à loja e também o da parte inferior. Passei quase uma hora rodando em fila nos estacionamentos. Havia carro parado irregularmente e gente disputando palmo a palmo uma vaga. Um cidadão discutiu com o policial, pois queria deixar o carro sobre um espaço reservado aos pedestres. Um outro gritou comigo porque estava rodando muito devagar.
O mesmo fenômeno de congestionamento acontecia na rua em frente.
Depois de muito rodar, consegui um cantinho, literalmente, e entrei para procurar Gláucia. Todos os caixas estavam funcionando, fato raro no Bom Preço (não por falta de consumidores, mas por ganância). Ela estava sorrindo numa das filas internas, com quatro carrinhos cheios à sua frente e mais meia dúzia atrás. Esclareço: os carrinhos eram dos outros.
(Em janeiro, no interior de São Paulo, meu sobrinho falava dos planos para o casamento. Provavelmente, compraria uma casa em vez de construir. Motivo: dificuldades para encontrar mão de obra disponível na construção civil).
Qual seria a justificativa? Simples: aumento no poder aquisitivo das pessoas e rápido crescimento da chamada classe média. A chamada classe C ganhou, nos últimos 5 anos, 30,2 milhões de consumidores, enquanto as classes D e E perderam 26,1 milhões. (E, claro, os empresários não multiplicarão suas lojas até quando puderem). Tudo isso em meio a uma profunda crise econômica internacional.
Foi-se o tempo em que não havia engarrafamentos e entrávamos com tranquilidade nos supermercados. Agora, por culpa – ironizando – do “socialismo”, milhões de pessoas empobrecidas passaram a ter acesso aos bens de consumo. Até os aeroportos – até pouco tempo símbolo de status de uma minoria – estão lotados.
Escrevo que a culpa é do “socialismo” – entre aspas – pra dizer que não me refiro a um modelo sócio-político-econômico totalitário. Não me considero tão burro a ponto de defender o igualitarismo. Nem também, tão desinformado a ponto de pensar que modelos sócio-político-econômicos possíveis se resumem a dois: capitalismo versus comunismo. Refiro-me a uma visão de sociedade na qual “justiça social” não seja apenas uma frase de efeito.
Quando se tem uma visão “socialista” de sociedade, busca-se permanentemente os melhores caminhos para que “corra a retidão como um rio, a justiça como um ribeiro perene!” (Amós).
Considero inconcebível a alguém que busque uma comunhão sincera, íntima e profunda com Deus e que conheça em profundidade a vida e ensinos de Jesus que se oponha a valores espirituais que nos estimulem a lutar por oportunidades iguais e vida digna para todos.
Compreendo que a transformação de valores espirituais – verdade, honestidade, justiça, solidariedade, por exemplo – em políticas públicas e estruturas organizacionais é um grande desafio técnico e político. Técnico, porque exige conhecimento das causas e efeitos das ações humanas sobre a sociedade e a natureza. Político, porque somos milhões de pessoas com motivações e objetivos de vida diferentes, fato gerador de tensão cada vez que se investe em mudanças.
Mesmo assim, como cristãos devemos nos alegrar com cada sinal, por menor que seja, que aponte na direção de uma vida em sociedade na qual as pessoas possam viver de maneira digna e adequada à condição de criadas “a imagem e semelhança de Deus”.
Isso significa interesse pela vida humana em todas as suas dimensões, especialmente a dimensão espiritual. Se isso é ser “socialista”, então sou um deles.
Pr. Edvar Gimenes de Oliveira
Pastor da Igreja Batista da Graça – BA
sábado, 3 de abril de 2010
Você conhece o meu Rei?
Você conhece o meu Rei? Essa é chamada para S. M. Lockridge proferir uma bela passagem de quase sete minutos em sermão falando apenas de Jesus Cristo.
S. M. Lockridge, um pastor batista afro-americano que deixou a vida de muita gente marcada através de um ministério atuante entre os batistas norte-americanos.
Eis um exemplo de alguém, cujas palavras não morreram e continuam sendo instrumento de benção. O sermão transcrito no vídeo foi proferido em 1976. Fui grandemente abençoado ao ouvir essas palavras.
Sadraque Mesaque Lockridge nasceu em Robertson County, Texas, em 07/03/1913 e faleceu em 04/04/2000. Iniciou seu ministério em 1942, na Fourth Ward Baptist Church em Ennis, Texas. Em 1952 foi nomeado pastor da Calvary Baptist Church, em San Diego, onde ficou até se aposentar em 1993.
Durante seu ministério foi lider batista, alcançou mais de 100.000 pessoas com as boas novas do evangelho. Foi importante ativista no movimento pelos direitos. Na Calvary Baptist Church, teve Martin Luther King e Jesse Jackson sob sua liderança.
Aqui há uma versão mais completa desse trecho do sermão de S M Lockridge disponível para download em vários formatos e com qualidade de alta definição: http://www.4-14.org.uk/thats-my-king-s-m-lockridge
Aqui há uma transcrição completa do sermão com um link para o áudio em MP3:
http://across2u.com/ThatsMyKing.html
Mais sobre a vida de Lockridge aqui:
http://en.wikipedia.org/wiki/S._M._Lockridge
S. M. Lockridge, um pastor batista afro-americano que deixou a vida de muita gente marcada através de um ministério atuante entre os batistas norte-americanos.
Eis um exemplo de alguém, cujas palavras não morreram e continuam sendo instrumento de benção. O sermão transcrito no vídeo foi proferido em 1976. Fui grandemente abençoado ao ouvir essas palavras.
Sadraque Mesaque Lockridge nasceu em Robertson County, Texas, em 07/03/1913 e faleceu em 04/04/2000. Iniciou seu ministério em 1942, na Fourth Ward Baptist Church em Ennis, Texas. Em 1952 foi nomeado pastor da Calvary Baptist Church, em San Diego, onde ficou até se aposentar em 1993.
Durante seu ministério foi lider batista, alcançou mais de 100.000 pessoas com as boas novas do evangelho. Foi importante ativista no movimento pelos direitos. Na Calvary Baptist Church, teve Martin Luther King e Jesse Jackson sob sua liderança.
Aqui há uma versão mais completa desse trecho do sermão de S M Lockridge disponível para download em vários formatos e com qualidade de alta definição: http://www.4-14.org.uk/thats-my-king-s-m-lockridge
Aqui há uma transcrição completa do sermão com um link para o áudio em MP3:
http://across2u.com/ThatsMyKing.html
Mais sobre a vida de Lockridge aqui:
http://en.wikipedia.org/wiki/S._M._Lockridge
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